terça-feira, 29 de março de 2011

Presidio

Parar a Anhanguera, fazer um panelaço e um abaixo-assinado, lotar a praça, espalhar outdoors e faixas pela cidade, fechar as lojas em protesto por alguns minutos, pressionar via email os deputados estaduais e federais... Estas foram algumas das propostas aprovadas na primeira reunião do Movimento de Repúdio ao Presídio.
Todas com um só objetivo: mobilizar a cidade de Pirassununga para que a pressão contra a construção de uma penitenciária no bairro Souza Queiróz de Santa Cruz da Conceição, a menos de 9 km de Pirassununga, chegue ao governador Geraldo Alckimin.
“Se tiver que perder todas as verbas prometidas para a região em troca de um presídio eu perco, mas não quero presídio aqui”, disse o presidente da Associação Comercial e Industrial de Pirassununga (ACIP), Sebastião Amador Mistieri Júnior, resumindo o sentimento que tomou conta das pessoas, a maioria preocupada com o que pode ocorrer com a cidade caso uma penitenciária masculina para quase 800 presos seja instalada na cidade vizinha, como é o plano já anunciado pelo Governo do Estado.

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